Proezas da ciência cujo impacto a maioria dos jovens, já nascidos no novo milénio, dificilmente poderá avaliar com a mesma nitidez e emoção. A começar pela realidade, inimaginável na década de oitenta do século passado, de o VIH/SIDA ser hoje não mais ‘a crónica de uma morte anunciada’. Mas, clínica e terapeuticamente falando, isso sim, uma doença crónica. Como tantas outras. “Para o bem e para o mal”, sublinha, em registo sério e afirmativo, o Dr. António Diniz. Já vamos perceber porquê.