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A APECS tem assumido um
papel fundamental ao ocupar
o seu lugar na investigação,
através de uma rede de pessoas
ligadas a esta área, cuidando
de disseminar a informação
e o conhecimento
Trinta anos de compromisso com a Vida?
A APECS tem assumido um papel fundamental no nosso
país, ao ocupar o seu lugar na investigação, alicerçado na
criação de uma rede de pessoas ligadas a esta área, cuidando
de disseminar a informação e o conhecimento. Enquanto
representante da Enfermagem portuguesa, não escondo o
privilégio de participar neste processo ao longo dos últimos
anos. Tive essa felicidade. E isso permitiu-me crescer como
profissional. Há uma clara melhoria de práticas, de partilha
de experiências, o que faz com que nos tornemos, também,
pessoas melhores. E para isso, sem dúvida que a APECS vem
dando um enorme contributo.
No quadro das suas competências profissionais, que
mudanças, que avanços lhe suscitam especial sublinhado?
Há um conceito que não muda nestes quarenta anos de
VIH/SIDA – a circunstância, o facto de se estar doente. Na
Enfermagem, a evolução é significativa. E os enfermeiros são